Hoje
18 de junho, dia do Orgulho Autista, data também que é marcada por muitas lutas
de Pais de Autista em desconstruir todos os preconceitos a cerca desta condição
de limitações que variam de criança para criança e por este motivo requer um
diagnóstico médico.
O
alcance e a gravidade dos sintomas podem variar amplamente. Os sintomas mais
comuns incluem dificuldade de comunicação, dificuldade com interações sociais,
interesses obsessivos e comportamentos repetitivos.
*As
limitações podem ser acentuadas no comportamento: agressão, automutilação,
choro, falta de contato visual, gritos, hiperatividade, imitação involuntária
dos movimentos de outra pessoa, impulsividade, interação social inadequada,
irritabilidade, movimentos repetitivos, repetição de palavras sem sentido,
repetição sem sentido das próprias palavras ou repetição persistente de
palavras ou ações.
*No
desenvolvimento: atraso de fala em uma criança ou dificuldade de aprendizagem
*Na
cognição: falta de atenção ou intenso interesse em um número limitado de coisas
*Sintomas
psicológicos: depressão ou ignora as emoções dos outros
*Na
fala: distúrbio da fala ou perda da fala
*Também
é comum: andar constantemente na ponta dos pés, ansiedade, falta de empatia,
sensibilidade ao som ou tique
A luta de Pais e Profissionais que lutam
incansavelmente por uma sociedade á qual enxerga o autista apenas através de um
laudo. Deixemos de lado o laudo para podermos visualizar não o autista, mas um
ser humano, o qual apresenta limitações, assim como todos nós todos como
"normais" possuímos.
No
Brasil, estima-se que haja 2 milhões de pessoas com autismo. 1 a cada 88
crianças apresentam comportamentos que se enquadram como diagnóstico para o
autismo. 1 a cada 54 são meninos.
Os
autistas vão além de todos estes dados. Se faz necessário que aprendamos á os
olhar com o mesmo olhar de credibilidade que seus Pais e Profissionais que os
acompanham em seu processo de desenvolvimento.
Lembre-se:
Autistas sim! Incapacitados não!
Joseane
Andreia
Psicóloga

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