O fim
das coligações nas eleições proporcionais do ano que vem tem tirado o sono não
apenas dos vereadores que vão à reeleição, mas sobretudo candidatos a uma vaga
nas câmaras municipais. Ainda existe uma nuvem de interrogações perturbando o
segmento. Como se dará, por exemplo, o cálculo para emplacar um mandato?
Especialista
em direito eleitoral, a advogada Yanne Teles irá tirar as dúvidas dos
interessados num encontro no Recife, no dia 14 de outubro. Além do fim das
coligações, a próxima eleição será o teste de fogo também para o primeiro
financiamento público de campanhas. Quais partidos terão mais dinheiro para
bancar candidatos no chamado fundo eleitoral e quais os critérios a serem
adotados para tal?
As
mudanças foram feitas pelo Congresso e os vereadores servirão de cobaias. Se
não derem certo, custo acreditar que as excelências da Câmara e do Senado
venham a provar desse fel em 2022.
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