Foto: Reprodução/ Facebook |
O
presidente Jair Bolsonaro (sem partido) convidou o secretário de Educação do
Paraná, Renato Feder, para comandar o Ministério da Educação após a dupla
polêmica da saída de Abraham Weintraub e da desistência de Carlos
Decotelli. Antes de Carlos Decotelli ser anunciado, na semana passada,
Feder chegou a ser um dos mais cotados para chefiar o ministério.
Na ocasião, pesou contra o seu nome o fato de ele ter sido um dos principais
doadores da campanha de João Doria ao governo de São Paulo, em 2018. Nesta
semana, após Decotelli pedir demissão do cargo, o secretário do Paraná voltou a
se mexer. Feder telefonou para o ministro da Secretaria de Governo, Luiz
Eduardo Ramos, falando sobre seu interesse em ser ministro.
O empresário também buscou contato com Olavo de Carvalho por meio de alunos do
escritor, mas o considerado guru ideológico do governo não deu retorno a ele,
segundo aliados. Além de Feder, Anderson Correia, atual reitor do ITA
(Instituto Tecnológico de Aeronáutica), foi sondado por assessores de Bolsonaro
e enviou o currículo para análise, mas não teve resposta positiva do governo.
Outros
nomes também fora cotados. Entre eles, o ex-assessor do Ministério da Educação
Sérgio Sant'Ana e o conselheiro do CNE (Conselho Nacional de Educação) Antonio
Freitas, que é pró-reitor na FGV e cujo nome aparecia como orientador do
doutorado não realizado por Decotelli.
Informações:
Folhapress
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